RESUMO: Uma breve história do Mundo - cáp. 09 e 10

Resultado de imagem para breve história do mundoCapítulo 09 – Israel e “ungido”
 Neste capitulo nos é apresentado à comparação entre o desenvolvimento de alem fronteiras através dos mares e a proteção de Israel com a presença dos Hebreus, Israelitas e Judeus.
Hebreus, andarilhos. Não se fixavam em terras, ou seja, em um único território. Não tendo um lar seguro.
O Egito, no caráter de Moises, aquilo que fez por intercessão de Deus mandar a salvação. De tocar-se, em algumas teorias que não foi Moises com seu cajado que fez abrir as águas do mar e sim um fenômeno milagroso. Que através de ventos fortes durante 10 horas fez com que a água permanecesse continua.
O ponto destacado é o governo do rei Davi que veio para unir os povos e começou a construir Jerusalém. Mas sua idade chega e quem assume é seu filho Salomão, filho de casamento errado aos olhos de Deus, que termina a construção do magnífico templo dedicado a Javé.
Com a morte de Salomão seus filhos dividem o território de seu império em Norte e Sul (Israel e Judá). Este governo não foi interessante para o crescimento do mesmo. E seus territórios são invadidos pelos Assírios e Babilônicos. Onde todo o povo se torna prisioneiro exilado de seu território de sua terra.
E ao voltarem para casa, eles viveram sobre sucessão de governantes estrangeiros: os persas, Alexandre o grande e os selêucidas. Os profetas durante todo o tempo de exílio tomam consentimento de suas vidas espirituais.

Os Dez Mandamentos e cem regras menores
A prática dos dez mandamentos passado através de Moisés no monte Sinai por Deus conhecido pelos hebreus, judeus e dois mil anos mais tarde, veio a ser de conduzir a própria vida. Respeitando vizinhos e mostrando-lhes solidariedade, honrando os pais, não matando, nem cometendo adultério. Dentre outros nasce ai pelos sacerdotes e mestres da leis diversas outras regras. Impossibilitando a promoção da vida e sim um regime escravo onde todos devem tanto respeito, tanto quanto obrigações aos reis.
Por volta de 63 a.c. o imperador romano assume governo de terras estrangeiras, ou seja, Roma em seu apogeu - melhor período - traz para sim muitas conquistas e acima de tudo terras desde a Europa, Ásia e África. Israel, após séculos e muitas mudanças e principalmente poucas vitórias.
Nasce o filho de Deus, mas para os israelitas, judeus e romanos Jesus Cristo era apenas um profeta como os do antigo testamento. Ele cresceu aprendendo os ofícios do pai, trabalhando como carpinteiro. Acredita-se que por ser um trabalho especializado sua família tinha uma boa renda. Jesus tinha conhecimentos intelectuais impressionantes, diferentes de muitos jovens da época.
A missão profética inicia por João Batista no batismo de conversão e mudança total de vida, faz com que Cristo (o ungido) inicie também sua missão curando doentes, protegendo os pobres e crianças indefesas. Levando mensagens de paz, amor e caridade. Jesus Cristo conquista multidões, talvez ele fosse um bom orador, um exemplo de comunicador, sua arte de convencimento conquistava muitas pessoas. Ele não andava sozinho tinha consigo 12 homens limitados ao estremo, mas que se converteram e assumiram, de fato, o projeto de Deus em suas vidas.
Jesus Cristo esteve em missão por apenas 3 anos. Neste pequeno pedaço de tempo mudou toda a região de Israel, levando a verdade de Deus para a humanidade. Gerando muitos conflitos políticos e principalmente religiosos. Condenado por blasfêmia num tribunal judeu e então, sentenciado pelos governadores romanos, morre de forma humilhante, lenta e sofrida.

Capítulo 10 – Depois de Cristo
 Após a morte de Cristo, seus discípulos iniciam a caminhada impulsionados pelas palavras de Cristo vão em missão. Contudo aparece um personagem conhecido como Paulo de Tarso, escravo que buscou a sua liberdade. Sendo ele um cidadão romano.
Paulo foi o primeiro convertido de maior expressão. Ele não falava em Cristo e muito menos seguia, mas através de uma experiência mística na entrada de Damasco, acontece sua conversão. Ele possuía inúmeras qualidades tanto de locomoção nas regiões como também na apresentação em público.
Grande foi o número de judeus que mudaram para o Cristianismo, existiam muitas questões como a própria circuncisão que quase provocou um cisma na igreja, mas tudo isso foi sanado com o 1º Concilio de Jerusalém.
Os romanos perseguiam os cristão em massa. Um exemplo simples dito por São Paulo em relação às impurezas dos animais ele conclui assim: “nada é imputo em si”. Muitos aderiram à causa e a lista dos mártires crescia cada vez mais.

O Domingo, o sal e as escrituras
A importância do domingo, após conversão de Constantino, por base de um sonho seu. Declara-se o domingo como dia do senhor. Além disso, algumas datas importantes como: natal e páscoa ganham sua formalidade no calendário cristão.
Constantino demonstrou ser um grande general, para surpresa de muitos ele era extremamente solitário. Com sua morte seus filhos dividem o império.
A civilização romana era poderosa: trouxe muitos costumes dos gregos. Roma tinha mais preparo em conflitos de guerra do que os gregos e teve mais sucesso com o surgimento da “lei e a ordem”.
Império romano entra em decadência. Mesmo com o incentivo dos imperadores romanos, como o imperador Diocleciano com a fixação de preços e salários; Constantino através da fixação de terras, e Tenosio com a oficialização do cristianismo e a divisão de povos de culturas diferentes adentrarem nos territórios e devastarem o império. A ascensão e a decadência constituem o padrão normal das instituições humanas, é mais fácil ascender do que permanecer no topo.
Roma, no contexto moderno se alinha a um pais desenvolvido em comparação a época.

O Rival

Contudo, Constantinopla tornou-se uma maravilha do mundo ocidental somente cidades populares possuíam cidades maiores. A rivalidade entre os povos duraram muito tempo. A língua falada é o ponto mais importante para comunicação. O cristianismo perdeu seu unidade. Pelo fato, de divisão entre a Igreja Católica Apostólica Romana e a Igreja Ortodoxa. Mas a diversidade com o passar do tempo, talvez tenha sido uma de suas forças. Tanto pelo fato de mudança ideologia e administrativa que será o fator mais importante no contexto em “reforma e contra-reforma” no século XVI. O cristianismo, por ser facilmente compreendido e adaptável a novas culturas, trouxe esperança e, às vezes medo a centenas de milhões de pessoas.

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